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terça-feira, 19 de outubro de 2010

A Rede Social - The Social Network (Facebook - O Filme)


Um filme que vale a pena conferir!


Sinopse :

A história da criação da rede social Facebook.

Informações Técnicas :

Título no Brasil: The Social Network
Título Original: The Social Network
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia / Drama
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 03/12/2010
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Sony Pictures
Direção: David Fincher

Elenco :

Jesse Eisenberg ... Mark Zuckerberg
Rashida Jones
Justin Timberlake ... Sean Parker
Brenda Song
Andrew Garfield ... Eduardo Saverin
Joseph Mazzello ... Dustin Moskovitz
Rooney Mara ... Erica
Max Minghella
Trevor Wright
Dakota Johnson
Stream ... Pedestrian
Cherilyn Wilson ... Coke Girl
Liam Ferguson ... Brian
Julianna Milton ... Facebook Employee
Armie Hammer
Adrienne Rusk ... Club 66 Girl
Tessa Sugay ... Dancer
Tia Robinson ... Club Waitress
Eamon Brooks ... Bobby (rumored)
Naina Michaud ... Final Club Girl
Christopher Khai ... Steven
Caitlin Gerard ... Ashleigh
Lindsay Stuart ... Cocktail Waitress
Caleb Landry Jones ... Fraternity Guy
Melanie Booth ... Sorority girl
Katie Watkins ... Club 66 Patron
Kelley Koski ... Dancer
Joshua Pence
Jayk Gallagher ... Male Student B
Kyle Fain ... Eric
Suzanne England ... Downtown Shopper
Thor Knai ... Club 66 Patron
Brett Leigh ... The Phoenix Senior
Barry Livingston ... Cox
Alex Reznik ... Prince Albert's Aide
Patrick Michael Strange ... College Student

Tamanho do Arquivo : 1.3 GB
Qualidade do Vídeo : CAM
Idioma do Audio : Inglês ( LEGENDA INDISPONÍVEL )
Servidor : Megaupload
RELEASE : The.Social.Network(2010)CAM.XViD-IMAGiNE


Comentários de Yatta:
Em poucas palavras: Um Novo Clássico!

Diferente do filme "Piratas da Informática - Piratas do Vale do Silício", que contava a história da Microsoft e da Apple/MacIntosh, que foi feito ao estilo "TNT Movies" mais explicativo, "The Social network" simplesmente conseguiu ser um drama com parte cômicas mostrando sem medo as situações em que se encontraram os criadores do Facebook, desde seu começo, até o seu auge. Diferente do orkut, o Facebook tem suas utilidades, não vive dando erro, e não fica tentando imitar o Facebook... OPA!, pera, ele não precisa imitar que nem o orkut tenta, porque ele não precisa, ele É o Facebook, tal qual o orkut TENTA imitar e não consegue!

Filme baseado nos fatos reais, e é bem realista no ponto de mostrar o quanto é difícil chegar até aonde chegaram os jovens criadores... De uma boa amizade entre programadores, á uma guerra entre ex-amigos espetacular, este filme poderá abrir os olhos de todos que já passaram pela situação "trabalhando junto, a amizade se perde", por assim dizer.

Dou uma ênfase enorme ao dizer isso porque, infelizmente, já tive problemas assim, de eprder amigos após trabalhar com eles, fazer sociedade com eles, etc. É assim com bandas, com grupos de webradio, com grupos humorísticos, e em toda e qualquer área que envolva DINHEIRO e/ou VIDA AMOROSA.

O chocante e empolgante deste filme é a veracidade com a qual fora relatada a vida destes componentes, inclusive, como curiosidade, várias cenas que não foram censuradas, tiveram autorização de todos os ex-amigos da vida real, por se tratar de uma documentação em filme sobre suas vidas reais (por mais dolorosa que seja a lembrança de tais situações).

Não é um meio muito ortodoxo este, ter de baixar a versão gravada dentro de um cinema, e sem legendas, mas, deu pra ter uma bela noção, e dar um ar de "quero ver no cinema, e ainda comprar o DVD/Bluray quando lançar no Brasil". Assim como Scott Pilgrim, Machete e Kick Ass, assisti oprimeiro a versão CAM de cinema, e depois a versão DVD-Rip, Bluray Rip, e pretendo comprar o original! Tá, Machete e Scott Pilgrim ainda não vieram ao brasil oficialmente, mas, Kick Ass estou atrás para comprar o Bluray, que este merece já minha atenção mesmo! Em breve, chegnado por aqui, Scott Pilgrim (que não ficou TUDO AQUILO que era esperado, mas, ficou um ótimo filme) e Machete, ao chegarem para venda, estarão entrando em minha coleção, podem ter certeza!

"A Rede Social" pode receber um Status de DRAMA nas locadoras, como a gloriosa 2001 Video, que sempre tem bons lançamentos e ótimos clássicos e raridades, e, acredito eu que, caso venha a ser feito um filme sobre o ORKUT, não será tão bom, nem mesmo tão importante quanto este sobre o Facebook. Agora, imaginem se a moda pega? Começam a fazer filmes sobre o Youtube, sobre o Google, sobre o Yahoo, sobre o Cadê, sobre o Netscape, sobre o Altavista, sobre o MySpace, de repente até de sites que tiveram suas épocas e saíram do ar, como CupidoLoko, Pombaloca, dentre outros que já não mais existem... Alguns até seriam bem interessantes de serem vistos, mas, outros, seriam apenas supérfluos, hahahahha!

A cada dia que passa, mais vemos que há NERDS se dando bem em todo canto, e aquele estereótipo de "Nerd Bobão" que os bombadões cabeças de vento gostavam de espalhar, estão cada dia mais inexistentes, afinal, nem são mais chamados de NERDS, se são assim, aifnal, NERD is the new SEXY hoje em dia!

Finalizando, quero lhes recomendar que, acima de tudo, vejam no cinema, e se curtirem (que é bem provável), comprem o DVD/Bluray caso seja lançado!

YATTA!

bye-Q!

domingo, 17 de outubro de 2010

MAESTRICK - banda


O Maestrick foi formado em abril de 2004 por músicos de São José do Rio Preto/SP. Sua formação é composta por Fábio Caldeira (vocal e piano), Renato "Montanha" Somera (contra baixo), Danilo Augusto (guitarra), Maurício Figueiredo (guitarra) e Heitor Matos (bateria).

A proposta da banda é aderir à espontaneidade, e atualmente aposta no projeto “Aquarela Sonora” que consiste na integração entre a música e as diversas manifestações artísticas, como pintura, literatura, teatro e dança.

Formação MAESTRICK A banda se encontra finalizando seu debut, que foi gravado no estúdio AR-15 (Bebedouro-SP) e está sendo mixado no estúdio AK-47 (Seattle, E.U.A.) pelo produtor Gustavo Carmo (VersOver, Imago Mortis, Hamlet).

Seguindo a linha do heavy metal/rock progressivo, a banda incorpora elementos pessoais, tornando seu som singular. Ritmos latinos, instrumentos tipicamente regionais, como a viola caipira, tudo isso muito bem mesclado em músicas que oscilam entre a agressividade e a leveza, complementadas com um toque moderno, e uma sintonia ideal entre harmonizações vocais, sintetizadores, guitarras pesadas e orquestrações.

As suas primeiras músicas que foram lançadas para download no site oficial, e em seu MySpace tem uma força e energia muito grandes.

Começando por H.U.C., que se inicia com uma abteria pesada, e guitararas bem graves, que lembram um pouco o som do Sepultura no início da década de 90, com riffs bem picantes, que nos levam á uma empolgação inicial, digamos, bem excitante. Quando entra o vocal, você sente a leveza de um Iron Savior, e um pouco de agrressividade á lá Bruce Dickinson nos rasgados suaves e poderosos. Seu som consegue ir do leve ao pesado em instantes, e mesmo em seu lado de leveza, continua poderoso e prende atenção de modo aconchegante. Uma mistura de isntrumentos de metal e de instrumentos regionais do interior que se casam perfeitamente com sua cozinha musical de modo que seja único e novo! Você se sente em um novo mundo, como se msiturassem Vikings, Gnomos, Elfos, paisagens urbanas atuais e aliens com super astronaves! Há um toque de "tango" e sons latinos que nos intriga, e maravilha nossos ouvidos. Até o vocal gutural encontrado na música consegue ser leve, suave e ao mesmo tempo grosso e pesado. Sempre alternando com vocais limpos e cheios de vitalidade, e backvocals muito bem encaixados.

A segunda faixa, "Aquarela", começa com seu som clássico, em pianos e violino/violoncelo, entrando com baterias e guitarras pesadas que conseguem se manter em nível de orquestra, enquanto o teclado/piano com sutileza nos leva aos ouvidos uma mistura de veludo e ferro bem gelado em um dia quente dentro de um navio aquarelado de sons calmos que trazem o peso como um NEW AGE de KITARO misturado á um som de RUSH e vocais límpidos e fortes, que, mesclados á calma inicial, ao ter um ritmo mais puxado á ópera, começa a se tornar uma espécie de progressivo com Queen, e aos poucos vai se transformando em uma história épica que mistura música, teatro, tinta, pintura, sonho e realidade. Solo característico e bem trabalhado, que nos remete áos bons tempos do metal nos anos 90, com um teclado que consegue aumentar o fôlego que vai até a alma, enquanto o espírito que vem dos riffs e solos de guitarra entra em seu corpo, te fazendo viajar pela história contada em sua letra, com altos e baixos que empolgam, e te fazem sentir em um cinema, vendo um filme de aventura e fantasia,  chegando ao ápice e finalizando em calmaria, como todo bom filme consegue chegar!

Pode se dizer que este "teaser" que a banda deixou, de 2 músicas, das 11 que estarão no album a ser lançado, já deixa uma expectativa bem forte de que muito mais está por vir, com qualidade, e acima de tudo, com força e ALMA na música!

Uma banda que merece estar no pódio de revelações bombásticas, e, acredito eu, seja eternizada dentre as melhores do estilo, principalmente se continuar no caminho de um bom som, com um feeling empolgante e carismático que já mostra ter.

Altamente recomendado á todos que curtem um bom Heavy Metal e Rock Progressivo, com certeza! Um ótimo "Rock Freestyle", como brincam os integrantes da banda!

E em dezembro, garantam já seus CDs com a banda!

YATTA!

bye-Q!

domingo, 5 de setembro de 2010

Machete



Sinopse :

Após Machete (Danny Trejo) se envolver com um traficante de drogas , ele aceita uma oferta para cometer um assassinato. O Dr. Benz (Jeff Fahey) contrata o assassino para matar um senador corrupto (Robert De Niro). Para a missão, Machete conta com a ajuda de Luz (Robert Rodriguez), Padre (Chech Marin) e April (Lindsay Lohan), uma socialite que possui habilidade com armas. Enquanto se prepara, ele é perseguido pela agente Sartana (Jessica Alba).

Informações Técnicas :

Título no Brasil: Machete
Título Original: Machete
País de Origem: EUA
Gênero: Ação / Aventura
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 15/10/2010
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Sony Pictures
Direção: Ethan Maniquis / Robert Rodriguez

Elenco :

Danny Trejo ... Machete
Michelle Rodriguez ... Luz
Jessica Alba ... Sartana
Robert De Niro ... Senator McLaughlin
Lindsay Lohan ... April Benz
Cheech Marin ... Padre Benito del Toro
Jeff Fahey ... Michael Benz
Steven Seagal ... Torrez
Don Johnson ... Lt. Stillman
Cheryl Chin ... Torrez's Henchwoman
Electra Avellan ... Nurse Mona
Elise Avellan ... Sexy Nurse #2
Mitchell Lance Adams ... Cop
Alejandro Antonio ... Chief
JenelleRae Cardenas ... Mexican Protester
Ara Celi ... Esmerelda Celi
Ryan Christiansen ... Bungalow Man
Jason Douglas ... Cop
Carlos Gallardo ... Deputy Carlos
Greg Ingram ... Cristos
Scott Jefferies ... Django
Nina Leon ... Machete Wife
Alicia Rachel Marek ... June
Rose McGowan ... Cherry Darling
Chad McMinn ... News Camera Man
Jay Moses ... I.C.E. Officer
Dimitrius Pulido ... Guard #3
Tina Rodriguez ... Tristana
Jaime De La Rosa ... EMT Technician
Roland Ruiz ... Luis
Daryl Sabara ... Julio
Tom Savini ... Deputy Tolo
Will Scoville ... Truck Driver
Donta Storey ... Jynx
Matthew Tompkins ... Guard #2
Lawrence Varnado ... Bodyguard
Shea Whigham ... Sniper
Edward Burlett ... Protester
Pablo D. Flores ... Machete Shop Mechanic
J. Anthony Hernandez ... Day Laborer
Fernando Lara ... Machete Shop Mechanic
Eric Leikam ... Militia
Martin Leitch ... C. Halam M.D.
Cory Scarborough ... Mumble
Lauren Sullivan ... Extra
Gary Teague ... Militia Man
Chris Warner ... Hospital Guard

Crítica :

 Sei que não é algo muito ortodoxo, mas, eu PRECISAVA baixar a versão gravada dentro do cinema (CAM), pra conferir! E o filme é tão bom, mas TÃO BOM, que merece ser assistido via internet, depois ia cinema, legendado, e depois,  PRINCIPALMENTE a versão DUBLADA! Merece! Totalmente arrasador! Diferente do trailer fake feito para GRINDHOUSE (Á Prova de Morte/Planeta Terror), pode se dizer que o filme de MACHETE oficial, acabou sendo muito mais AWESOME do que o esperado! Todo Cult, todo NERD, todo OTAKU e todos que curtem filmes B vão AMAR este filme! Aliás, a trihla sonora realmente foi MUITO BEM ESCOLHIDA! O lergal é que o próprio Robert Rodriguez atua no filme, e mostra que, alémd e um grande diretor, ele é também um grande ator! Assim como Tarantino, Rodriguez tem um jeito peculiar de atuaç~´ao que acaba transparecendo como um grande veterano mesmo da área! Merece até um OSCAR, se o Oscar fosse dado á alguém por merecimento, e por sucesso dentre o público! Mais um sucesso instantâneo, asism que entra nos cinemas.

É daquele tipode  filme que vale a pena conferir via download, via cinema e ter em DVD original depois! Vale MUITO a pena! Tem várias homenagens meio que quase imperceptíveis á velhos trabalhos dos 2 (Tarantino/Rodriguez) e inclusive á filmes mais velhos do estilo (mas não vou dar spoiler, apesar de AMAR dar spoilers, afinal, este filme vale a pena o elemento surpresa de cada cena!).

Dia 15/10/2010, caso não adiem o lançamento, como gostam de fazer as distribuidoras brasileiras, recomendo que TODOS assistam!

Minha nota para este filme? 10.0

YATTA!

bye-Q!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A Origem (Inception)

 

Antes de fazer um comentário bem caprichado e intenso do filme, quero (com o perdão da má palavra, mas, sem malícia) meter o pau neste título mal traduzido que foi escolhido para o Brasil.

Inception ganhou a péssima adaptação de "A Origem" pelo motivo, acho eu, que "Inserção" - a tradução mais coerente - não seria muito atrativo para o público. Origem denota mais mistério e portanto, é mais "vendável".

Quem escolheu este nome só fez uma pesquisa preguiçosa no Google Translator onde, nesta ordem, são dadas as seguintes traduções:
1. início
2. começo
3. princípio
4. colação de grau (?)
5. absorção

Durante todo o filme é explicado que se precisa "fazer a inserção" de uma idéia numa pessoa - ou seja, fazer ela "absorver" esta idéia em sua mente e com isso mudar o destino de uma mega empresa, de bilhões de dólares e pessoas. Todo o objetivo da trama e dos personagens envolvidos é este, e a palavra inserção é usada dúzias de vezes por eles.

Mas uma - apenas uma vez - aparece o termo "A Origem" nas legendas do filme, e mesmo assim, você ouve Leonardo di Caprio falar "about the inception" (sobre a inserção) e não "A Origem". Fica claro que esta foi uma tentativa mequetrefe de "justificar" o capenga título brazuca, alterando discretamente uma fala. Não há muito o que fazer agora, pois este é o nome que foi dado aqui no Brasil, e é assim que será conhecido e lembrado pelos brasileiros por séculos. Tenhamos paciência!

Mas se a tradução do título não ficou boa o bastante, qual seria melhor? Sinceramente, não sei e não vou perder tempo pesquisando, pois ninguém vai me pagar por isso. Apenas acho que, numa língua tão rica e variada como a nossa, alguma outra palavra se encaixaria melhor para traduzir o sentido de Inception.

Mais uma vez, a preguiça e a comodidade levam a melhor em nosso relaxado país.

Agora que já teci minha crítica sobre o título pessimamente traduzido por aqui (A Origem??? Aff... Fala sério...), posso falar do filme em si.

Desde Matrix (o primeiro, memso sendo pura cópia modificada de Ghost in The Shell) não via algo tão bom (em quesitos de efeitos) numa telona. Bom roteiro, bons personagens, efeitos especiais de encher os olhos e tirar o folêgo, uma leve pitada de humor, tudo isso distribuido na dose certa dentro de uma trama muito bem elaborada, executada, explicada e dirigida.

Inception, por mexer com coisas tão complexas como a mente, os sonhos e a psique humana, tinha um longo caminho cheio de armadilhas até o final. Não é à toa que o projeto exista há dez anos e só agora virou filme. É preciso muito malabarismo dos roteiristas para que uma história de temática genial, mas em estado bruto, não descambe para um filme mequetrefe e vagabundo (como normalmente acontece). Imagino que o roteiro de ter sido revisado várias vezes até chegar no que se vê na telona. Mas a demora e o resultado, como um bom vinho envelhecido em barris de fino carvalho, valeram a espera.

No filme explica-se que o exército teria desenvolvido um modo de "fabricar" sonhos e usado isso como uma forma avançada de simuladores de combate para soldados (e sim, existem estudos, mas estão muuuito longe de projetar algo diretamente na mente). É claro que isso foi usado como arma, para retirar os segredos mais profundos da mente quando a pessoa está dormindo, através de sonhos artificiais. Os especialistas nesta nova forma de espionagem são chamados Extratores.

E o herói da história, um Extrator que falhou em sua ultima missão, recebe uma oferta insólita justamente do mega-empresário japonês que fora seu ultimo alvo: se conseguisse "inserir" (inception) com sucesso uma idéia através dos sonhos na mente do herdeiro da mega-corporação concorrente, ele terá sua ficha limpa, podendo voltar para o EUA e seus filhos com todos os pecados perdoados. É uma oferta tentadora demais para recusar.

O problema é que inserir uma idéia é considerado impossível. Para isso, como num bom filme de aventura no estilo RPG, ele recruta uma equipe com os melhores nas diversas funções que manipular um sonho exige: um pointman (pesquisador), um forger (forjador - mistura de ladrão, espião e ator), um chemical (químico, especialista em drogas para sono) e finalmente uma architect (arquiteta, responsável por criar a "arquitetura" do sonho). E o contratante faz questão de também embarcar junto no sonho, parta ter certeza que o serviço será bem feito!

Mais que isso não dá para contar sem estragar a história. Apesar das explicações complexas, tudo fica bem claro para quem assiste, se prestar atenção tanto quanto o fez para um, por exemplo, Iron Man. O filme não tem nada em excesso e cumpre sua função de divertir. Quem não viu, vá ver o quanto antes que vale MUITO a pena!

Será que os USA voltarão a fazer mais algum bom filme depois desse? Quem viver, verá (ou não)!


YATTA!


bye-Q!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Crítica - Hora do Pesadelo 2010


Hoje vou lhes falar sobre aquele remake que esteve nos cinemas até pouco tempo, do glorioso HORA DO PESADELO (Nightmare On Elm Street). Sou um dos maiores fãs da série de filmes, e por isso, ninguém melhor para comentar sobre, não é mesmo?


Há quem diga que ficou perfeito! Há quem perceba as falhas e prefira o antigo! Mas, se for ver pela MINHA opinião, fiz questão de baixar e ver antes do cinema, depois ir ao cinema, assistir, comparar, e confirmar: as 2 versões são boas, porém,a antiga, além de mais charme, tem o MELHOR FREDDY (você quis dizer: Robert Englund) e o melhor SUSPENSE (você quis dizer: ROTEIRO)!


Antigamente, comédia terror sempre tinha um bom toque de suspense, e uma leve pitada de humor negro, mas, hoje em dia, é só AÇÃO ININTERRUPTA, e falta de roteiro, falta de criatividade, excesso de efeitos especiais desnecessários, etc. Antigamente a carnificaina era melhor, dava mais medo, mais arrepios e era MAIS CONVINCENTE, e hoje é só mais CONVENIENTE!


Por exemplo, os pesadelos: no antigo, você nunca sabia quando era um sonho e quando era realidade, apenas notava-se que eram cenas diferenciadas quando se acordava dentro do sonho, e quando se acordava dentro de outro sonho. No atual, os sonhos perdem o suspense por terem colocado as cenas mais avermelhadas, provavelmente porque os NORTE-AMERICANOS são totalmente leigos, e PRECISAM de explicação para tudo, então, quando entram as cenas vermelhas, são os PESADELOS, então, ACABOU O SUSPENSE! E era justamente ESSA A GRAÇA dos filmes, de você NUNCA saber quando era sonho ou realidade até o final do filme! E muitas vezes, mesmo o filme terminando, não se sabia o que era sonho e o que era vida real! O antigo sim, era jogada de gênio! Os novos efeitos estão bem feitinhos, dignos de OSCAR, ams, o roteiro ficou falho, a história se perdeu, o suspense MORREU, e, apesar do ator escolhido ter encarnado BEM o personagem, ainda assim, o ETERNO Freddy Kruegger ainda é o nosso querido ROBERT ENGLUND! Não tem como mudar, quando a imagem da pessoa se associa á seu perosnagem, mesmo que o mudemos, ele SEMPRE SERÁ aquele personagem, e não o imitador que o faz nos dias atuais!


Admito que eu GOSTEI do novo, mas, não consigo gostar mais do que os antigos, pois os antigos jamais deixarão de estar em minha lista de MELHORES DO MUNDO!


A caracterização, o figurino, realmente, IMPECÁVEIS. Tá, alguns pequenos erros de contnuidade bem pequenos, que mesmo prestando MUITA ATENÇÃO, é difícil de perceber, então, prefiro deixar pra comentar em um post sobre erros mesmo, que vale mais a pena!


Recomendo que assistam (em DVD que em breve estará nas locadoras), ou mesmo em Bluray, afinal, mesmo sendo REMAKE, não está tão ruim quanto dizem os fãs xiitas!


De todo jeito, recomendo, acima de tudo, que vejam os filmes antigos antes de reclamar deles, pois, afinal, sem os antigos, os novos nem existiriam!


YATTA!


bye-Q!

terça-feira, 25 de maio de 2010

1o Anima Lapa (São Paulo)

1º Anima Lapa
29 e 30 de maio
 
 
Local:
Espaço Cultural Tendal da Lapa
Rua Constança, 72  Lapa    São Paulo SP
Cruza a rua Guaicurus na altura do nº 1100
próximo a estação  de trem e terminal da lapa
Horário:
10:00hs  às 22:00hs
Entrada:
2kg de não perecíveis (exceto sal, farinha e fubá)
Contato:
(11) 9979-8852 / (11) 67441750 / (11) 2713-2507

Atividades:
Mesas de Rpg
Games
Anime
Mangá
Quadrinhos
Concurso de Cosplay
Concurso de Desenho
Apresentação de Bandas
Animekê
Apresentação de produção de vídeos e animações
Oficina RPG/Cosplay/Vídeo (integrado)
Debates
Oficinas
Encontros

Palestras:
No mesmo local ocorrerão palestras sobre as atividades do evento oferecidas por professores pesquisadores, profissionais da área e especialistas.

Soninha Francine
Jornalista e comentarista de futebol         
- Educação e Qualidade de Vida
- Inclusão dos jovens no processo político e educativo
- Inclusão digital e democratização da educação.

Flávia Gasi.
Editora de Games do Portal MTV, Mestranda em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo, tem dez anos de experiência em jornalismo e análise de games, Membro do Conselho Editorial das revistas EGW e Nintendo World
- O que é videogame hoje
- Matar monstros?
- Exemplos e vídeos, por trás das histórias dos games
- A questão da escolha nos games

Carlos Eduardo Lourenço (Caco ex-Devir)
Professor da UNINOVE, mestrando em Educomunicação ECA USP especialista em RPG
- O que o RPG comunica? e o que o RPG ensina?


Rogério Félix
Coordenador do curso Playgame/Saga.
Mestrando TIDD-Tecnologias da Inteligência e Design Digital/PUC/SP.
Colunista da Revista EGW.
- O Mercado de Games
- Etapas do desenvolvimento.
- A Importância do Concept Art
- O 3D na atual geração dos Games.
- Engine, usar ou não usar.


domingo, 25 de abril de 2010

Review - Beavis & Butthead (SEGA versus NINTENDO)


Ah, bons tempos os anos 90... Naqueles dias felizes do início dos anos 1990, antes que a máquina da MTV tivesse infectado todas as outras redes com o flagelo da programação de reality shows, o canal estava realmente fazendo um impulso com as séries animadas. O Liquid Television, o seu programa de fim de noite de desenhos animados e esquisitices em geral, gerou vários novos programas e marcou o ponto de virada entre ser uma rede que jogou vídeos de música para se tornar um meio de comunicação mais tradicionais.

Foi durante essa era de ouro da MTV, onde tudo estava em equilíbrio entre a programação original e conteúdos da música, que "Beavis e Butt-head" subiram para proeminência. Injuriando pais e políticos, adorado por adolescentes, este desenho foi uma mistura quase perfeita da estupidez pastelão e comentários subversivos.

Assim como a Viacom, estava encontrando seu lugar na mídia, a MTV, que também aproveitou a oportunidade para se promover em outros formatos. A marca "Viacom New Media" começou a ramificar-se em videogames, e não houve meio mais bem sucedido de uma propriedade para explorar do que os meninos amantes do metal de Highland, nossos "heróis", os queridos "Beavis & ButtHead".

Esta semana, dei uma olhada em um dos melhores saques do dueto de idiotas em jogo. Bato os pés para lhes recordar: "LEmbre-m-se crianças: Beavis e Butt-head não são modelos de Boas Maneiras". Eles não são mesmo humanos. Eles são desenhos animados. Algumas das coisas que eles podem levar uma pessoa a fazer é: se machucar, serem expulsos, presos, possivelmente deportados. Para colocá-la de outra forma: Não tente isso em casa.

Beavis and Butt-head

Quando mais jovem, aproximadamente em 1995, passava na televisão esta série, que eu realmente gostava de imitar as vozes, comos e eu já fosse um dublador. Ás vezes imitava os trejeitos, tinha mania de fazer algumas das coisas que eles faziam, EXCETO as coisas que eu sabiai que realmente seriam um grande problema!

SIM! Sou um verdadeiro fã dos cretinos mais amados e repudiados dos USA! E não é apra menos: MIKE JUDGE os fez por diversão, só para ter um curta-metragem animado no Liquid Television, e acabou se tornando um ÍCONE! É uma pena que ele tenha se enterrado com DARIA (spin off que não deu tão cerot) e atualmente faz um desenho "KIng of the Hill" (O Rei do PEdaço, da FOX), e acabou deixando de lado sua obra prima: BEAVIS & BUTTHEAD!

Quando o jogo foi finalmente lançado para MegaDrive/Genesis (e para o póstumo SNES), fiz um escarcéu, e em meu aniversário, estava eu com os jogos originais em mãos, completos, caixa e manual! Sempre que passava na televisão, eu ai com minha sacola com TODAS as revistas que coninham quadrinhos de B&B, dicas dos games, e até menções á eles, em frente á TV, só para assistir! hahahah... (Sim, um FANBOY de verdade!).

Bom, vamos ao enredo do jogo:

O enredo é simples e completamente representante de um padrão de história épico de Beavis e Butt-head.

GWAR, a "maior banda do universo" (da qual possuo CDs originais que comprei na éopca), estaria chegando á Highland, e os meninos compraram seus ingressos.
Infelizmente, os ingressos são comidos pelos cães (poodles) de Tom Anderson, que em seguida chegam a vomita-los na frente deles. Em seguida, o vizinho acaba passando com o cortador de gramas em cima deles (os ingressos), que são retalhados em pedaços e atirados ao vento. Agora, os adolescentes problemáticos devem encontrar e remontar os bilhetes se eles tiverem ainda alguma esperança de assistir ao show.

A fim de obter os bilhetes de volta, eles terão de percorrer locais notáveis em Highland, como a escola, o cinema drive-in, o hospital, resolvendo alguns puzzles.

É um pouco "briguento" o jogo, com um toque de plataformas e uma pitada dos jogos de aventura. Alguns níveis você terá de saltar para evitar obstáculos e outros apenas o que você precisa é pensar como um adolescente com problemas de DDA (Disordem por Défcit de Atenção).


 Beavis and Butt-head
Controlar a dupla é bem simples, com um botão para cada movimento, como corrida e salto, enquanto o botão de ataque funciona de modo duplo como o uso/interação. Há quatro armas disponíveis para afastar os diferentes inimigos, que vão desde a emissão de gases nocivos com uma pistola de dardos semi-automática, á um clássico de Butt-head, um taco de "Frog Baseball". Você pode trocar de personagens a qualquer momento, na tela de pausa, ou pode ter um amigo para se tornar seu parceiro no crime.

Os níveis vão se rastejando enquanto "malvados" e "bonzinhos" fazem de tudo na intenção de parar a dupla. Guardas de segurança do shopping, seguranças do concerto e Todd o rebelde, que podem ser derrotados, mas muitos outros inimigos pequenos que não podem (portanto, estratégia é necessária). Além disso, carrinhos e bolas de boliche aparecem inexplicavelmente em todo o piso e devem ser evitados.

O jogo é um desafio para qualquer um. Inimigos que podem realmente ser mortos ao tomar muitos hits, para vencer a longa distância, e são chances garantidas de bater uma ou duas vezes em curto intervalo de tempo ás vezes. Beavis e Butt-head não tem muita saúde e podem ser mortos em apenas alguns hits e é preciso mais itens para restaurá-los, alguns que até enchem completamente a barra de vida. Eles não compartilham uma barra de vida, felizmente, podendo asism, ao jogar de 1 player, quando a barra estive rno final, poder pausar e trocar de perosnagem para continuar com barra completa, mas em última análise, serve para fazer o jogo em co-op quase impossível, uma vez que em todo caso uma das personagens vai para baixo da tela.

Uma coisa que é para se reclamar é que, infelizmente, não há continues, e sim apenas passwords para cada coisa que se tem salvo, afinal, apenas 1 vida é para o jogo todo, e são muito poucos itens de recuperação de energia.

Acho que a única parte irritante são oso passwords, pois, são muitas letras maiusculas, minusculas, numeros e simbolos para anotar. Mas, também, com tantas opç~eos de jogo, não podia ser diferente! hahahah
Beavis and Butt-head

Muitos dos quebra-cabeças são recheados de eventos retratados na série de TV, o que é bom, porque foram escolhidos alguns dos melhores momentos. Você vai cortar a árvore do Sr Anderson, usando sua motosserra roubada, tirar fotos de sexo em uma Van e servir rato frito francês no Burger World.

O problema é que vários deles, enquanto eles fazem sentido quando resolvidos, são coisas que uma pessoa racional provavelmente não tentaria. E, além de algumas situações em que você tenta vender algo que você realmente precisa ou laçar do sofá a vara de pescar, aonde você precisa de agilidade e mãos fortes, e não há muito na forma de assistência no jogo.

Beavis and Butt-head

De uma perspectiva de audioe  video, o jogo faz tudo que ele precisa fazer. Não é exatamente como se a série aniamda fosse para dentro do game com tantas aparições, porém o jeito CRUEL dos desenhos de MIKE JUDGE foram bem traduzidos em aimgens bem pixelizadas, a ponto de terem uma boa definição (boa até demais par aum console 16 bits da época). Todos estãoe xatamente como deveriam estar.
Os efeitos sonoros são muito bons também, e apresentam inclusive vozes digitalizadas dos perosnagens atuadas pelo próprio Mike Judge. Ás vezes até fica meio irritante á alguns jogadores ouvir Beavis falando "Change It", oru mesmo Butt-head proclamando, "we're there dude.". Se alguma coisa como esta te irrita, de todo jeito, provavelmente não terá muita paciência com este jogo. E vale totalmente a pena encontrar todas as partes dos ingressos para ir ao show da MTV do GWAR.
As músicas, por outro lado, estão muito estranhas. É apenas uma versão genérica de sons de "METAL" sem muita distorção. Tudo cai bem com o background, com certeza, então não posso reclamar muito sobre isso. Se redimindo na trilha sonora, de todo jeito, tem a versão MIDI-tastica de uma das minhas músicas favoritas do GWAR, "Jack the World," que se encontra no nível final do jogo. Muito boa.

Beavis and Butt-head
Muito parecido com a série de TV que o lançou, Beavis and Butt-head é melhor quando em pequenas doses. Inteligente ás vezes, enlouquecedor outras vezes, é bom esperar alguns meses dentre finalizar uma vez, e jgoar outera vez. Além disso, ver o show do GWAR no final do jogo após um longo dia é sempre uma grande diversão!

Enquanto muitas empresas lutam para fazer um jogo decente sobre séries meio adultas de animação, como Os Simpsons e South Park, em outras séries como Beavis e Butt-cabeça e Family Guy parecem ter uma estadia mais fácil de obter um bom jogo.

Ambos os jogos (de Genesis e SNES) estão envolvidos em Beavis e Butt-head e um concerto Gwar programados. Enquanto a Viacom New Media saiu com sua maneira de fazer dois jogos diferentes de Beavis Butt-head, o Genesis é o melhor para se obter, sem dúvidas.

Os motivos são muitos: por um lado, com sprites maiores, caracteres mais legíveis e várias referências á episódios mais antigos da série, o que é muito melhor para captar o espírito do show. Este jogo faz um trabalho incrível trazendo o mundo de Beavis e Butt-head para um videogame de 16 bits. O humor característico e infantil de Mike Judge dura mais tempo no Gênesis, ao contrário do jogo de SNES, onde as piadas começar rápido e já envelhecem. A ação/estratégia/puzzle do jogo é muito mais interessante e atraente do que a rolagem suave/atacante do jogo de SNES.
Outra coisa é o jogo Genesis, em algum momento você deve usar Beavis e Butt-head (só o Beavis pode usar a motosserra do Sr. Anderson, e apenas Butt-head pode usar o bastão de luva de boxe), enquanto que, para o jogo de SNES, você pode basicamente usar um ou outro para todo o jogo. Curiosamente, o jogo Genesis mesmo parece ter a melhor qualidade de som!

Estou falando sério, em ambos os jogos, Beavis pode dizer: "Que saco!". No Genesis/MegaDrive, você pode ouvir "Isto é uma merda!", Enquanto que no SNES, ele parece dizer "Thith thuckth!" Não há nenhuma opção diferente aqui.

Vá de Beavis e Butt-Head da SEGA, que vale mais a pena. Se você tem o jogo de SNES ... eu acho que você se sentiria roubado.

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YATTA!

bye-Q!

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